O interessante da nossa história tem início e se descortina a partir de 21.07.1927, quando foi assinado o “Termo de Opção” pelo prazo de dois anos entre o Governo do Estado do Pará, cujo titular era Dionísio Ausier Bentes, e o Senhor W L REEVES BLAKELEY, de uma área de terras devolutas, situada na zona marginal direita do rio Tapajós, nos municípios de Aveiro e Itaituba, limitadas pela frente com o rio Tapajós, do lado de cima com a linha à distância de 12 Km da orla marginal esquerda do rio Tapacurá, pelo lado de baixo com outra linha à distância de 12 Km da orla marginal direita do rio Cuparí, e pelos fundos com a linha paralela ao curso geral do rio Tapajós, distante 20 Km da sua orla marginal direita, confinando pela frente com o referido rio Tapajós, e lado de cima, debaixo e pelos fundos com terras presumivelmente devolutas, compreendendo essa área cerca de 1.000.000 de hectares, ressalvadas as terras de propriedade legítima e posses legitimadas, e concessões legais.
Em 03.10.1927, através da Lei Estadual 2.592, foi aprovada para todos os efeitos esse arrojado “Termo de Opção” e pelo prazo de dois anos, a concessão desses 1.000.000 de hectares estava consumada.
Em 10.10.1927. é então constituída a Companhia Ford Industrial do Brasil, tendo como Presidente Edsel Briant Ford; e Benson Ford, assume a Presidência da Ford Motor Company.
Em 21.10.1927 tem início a execução do Projeto, objeto “Termo de Opção”, pelo qual o Estado do Pará concedia a área de terras devolutas, com cerca de 1.000.000 de hectares, localizada na zona marginal direita do rio Tapajós, nos municípios de Itaituba e Aveiro, “ressalvadas as terras da propriedade legítima e posses legitimáveis”.Esta concessão se destinaria á exploração de seringais nativos, plantio intensivo de seringais, exploração de matérias primas de produção nativa, plantação de espécies vegetais de valor econômico de desenvolvimento agrícola, mineral e industrial.Todo esse processo se tornou necessário para possibilitar a chegada a Amazônia brasileira, do industrial Norte Americano Henry Ford e a instalação de seu mega projeto com base na produção e industrialização da borracha natural, cujas demandas universais à época, eram consideráveis e principalmente, destinando sua produção de pneumáticos á fábrica de carros Ford, implantada na mesma década, nos Estados Unidos.
Em menos de um ano, a 28.07.1928, a Vila de Fordlândia, com toda a sua bela estrutura urbana e sediando a Companhia Ford Industrial no Vale do Tapajós, era dada como inaugurada.Em 04.05.1934, foi celebrado um “Termo Aditivo” ao “Termo de Opção” inicial, entre o Governo do Estado do Pará e a Companhia Ford Industrial do Brasil, pelo qual foi feita a permuta de uma área de 281.500 hectares, localizada aos fundos da gleba anteriormente cedida, por outra, de idêntica dimensão, à margem direita do rio Tapajós, num extenso planalto, ao sul da cidade de Santarém. A concessão inicial de 1.000.000 hectares, posteriormente diminuídas para 718.500 hectares, constituía a Base Física de Fordlândia, enquanto a área permutada de 281.500 hectares representava a extinta Base Física Belterrense.Data que consideramos e comemoramos, hoje como feriado municipal, a fundação de Belterra.
Em 03.10.1927, através da Lei Estadual 2.592, foi aprovada para todos os efeitos esse arrojado “Termo de Opção” e pelo prazo de dois anos, a concessão desses 1.000.000 de hectares estava consumada.
Em 10.10.1927. é então constituída a Companhia Ford Industrial do Brasil, tendo como Presidente Edsel Briant Ford; e Benson Ford, assume a Presidência da Ford Motor Company.
Em 21.10.1927 tem início a execução do Projeto, objeto “Termo de Opção”, pelo qual o Estado do Pará concedia a área de terras devolutas, com cerca de 1.000.000 de hectares, localizada na zona marginal direita do rio Tapajós, nos municípios de Itaituba e Aveiro, “ressalvadas as terras da propriedade legítima e posses legitimáveis”.Esta concessão se destinaria á exploração de seringais nativos, plantio intensivo de seringais, exploração de matérias primas de produção nativa, plantação de espécies vegetais de valor econômico de desenvolvimento agrícola, mineral e industrial.Todo esse processo se tornou necessário para possibilitar a chegada a Amazônia brasileira, do industrial Norte Americano Henry Ford e a instalação de seu mega projeto com base na produção e industrialização da borracha natural, cujas demandas universais à época, eram consideráveis e principalmente, destinando sua produção de pneumáticos á fábrica de carros Ford, implantada na mesma década, nos Estados Unidos.
Em menos de um ano, a 28.07.1928, a Vila de Fordlândia, com toda a sua bela estrutura urbana e sediando a Companhia Ford Industrial no Vale do Tapajós, era dada como inaugurada.Em 04.05.1934, foi celebrado um “Termo Aditivo” ao “Termo de Opção” inicial, entre o Governo do Estado do Pará e a Companhia Ford Industrial do Brasil, pelo qual foi feita a permuta de uma área de 281.500 hectares, localizada aos fundos da gleba anteriormente cedida, por outra, de idêntica dimensão, à margem direita do rio Tapajós, num extenso planalto, ao sul da cidade de Santarém. A concessão inicial de 1.000.000 hectares, posteriormente diminuídas para 718.500 hectares, constituía a Base Física de Fordlândia, enquanto a área permutada de 281.500 hectares representava a extinta Base Física Belterrense.Data que consideramos e comemoramos, hoje como feriado municipal, a fundação de Belterra.