Próximo ao antigo "Portão" de Belterra, no km 39 da BR 163, Rodovia Santarém Cuiabá, mais precisamente, no terreno do Sr. Eduardo Picão, foi encontrada ÁGUA MINERAL, isso mesmo, os geólogos já confirmaram e agora o empresário já se prepara para comercializar o líquido precioso, e o interessante é que quase ninguém em Belterra sabe dessa descoberta
quarta-feira, 26 de março de 2008
TALENTO DA TERRA
"DEIXA"
Rosynaldo Corrêa
Deixa eu contigo deitar na cama!
E sonhar que me queres, que tu me amas,
Deixa eu sentir do teu lado, o doce acalento
No calor do teu corpo, o esperado momento.
Deixa eu sentir que me abraças e me enroscas,
E me fazes carícias nas âncas e nas costas
Com teus braços desnudos e pernas macias
Deixa eu sentir do teu corpo a doce harmonia.
Deixa meu amor! por favor deixa!
Porque de mim, não terás queixas,
Que teu fogo, eu não tenha quebrantado!
Deixa eu deitar e sonhar ao teu lado
Sentindo prazer, e gemendo de amor!
Deixa, antes que a noite se vá, e desvaneça.
Rosynaldo Corrêa
Deixa eu contigo deitar na cama!
E sonhar que me queres, que tu me amas,
Deixa eu sentir do teu lado, o doce acalento
No calor do teu corpo, o esperado momento.
Deixa eu sentir que me abraças e me enroscas,
E me fazes carícias nas âncas e nas costas
Com teus braços desnudos e pernas macias
Deixa eu sentir do teu corpo a doce harmonia.
Deixa meu amor! por favor deixa!
Porque de mim, não terás queixas,
Que teu fogo, eu não tenha quebrantado!
Deixa eu deitar e sonhar ao teu lado
Sentindo prazer, e gemendo de amor!
Deixa, antes que a noite se vá, e desvaneça.
ELENIRA MENDES sua passagem por Belterra
Elenira Mendes com o Prefeito de Belterra Geraldo Pastana, Secretário Municipal de Meio Ambiente Laércio Paz, Eduardo Paiva e demais convidados
IDASE
Em clima elegante e, ao mesmo tempo, descontraído, o IDASE foi apresentado ao público de Belterra e convidados especiais – entre eles, Elenira Mendes, filha do grande líder e herói da Amazônia, Chico Mendes. Em seu pronunciamento, o presidente do Instituto, Eduardo Paiva, destacou o “grande empenho do Instituto na realização de projetos que visem o bem comum, que possam significar melhoria nas condições de vida das comunidades, do município de Belterra e da Amazônia brasileira”. Fortalecido pela presença de Elenira Mendes, presidente do Instituto Chico Mendes, para quem “o IDASE é nosso co-irmão e com certeza vamos realizar grandes trabalhos juntos”, os primeiros passos já começam a se delinear, como a proposta de realizar em Belterra a exposição “Caminhos de Chico Mendes” retratando a vida desse brasileiro de renome mundial. Também presente, o Prefeito Geraldo Pastana destacou a importância da iniciativa, pois, segundo ele, já atuam no município outras instituições similares, mas “havia um lugar reservado para uma instituição eminentemente belterrense, que agora se preenche com o lançamento do IDASE, e com quem a prefeitura fará grandes alianças”. O IDASE conta em seu quadro de colaboradores com técnicos de nível superior, doutores, mestres e especialistas, além de outros profissionais de relevante experiência em variados segmentos.
Fonte: www.asbram.blogspot.com
terça-feira, 25 de março de 2008
CULTURA BELTERRENSE
"A PÉTALA VERMELHA"
Por Rosynaldo Corrêa
Era algo que se debatia no vendaval
Se debatia, tentava em vão fugir!
Subia, descia na cerca do quintal
Como se a momento fosse sucumbir.
Fui em seu socorro, corri!
Corri, cheguei apressado cheguei!
Qual a surpresa do que vi ali
Emocionado, sorri e chorei
Era uma pétala vermelha!
Que se debatia ao vendaval
Que de uma rosa se desprendera
Do jardim do meu quintal
E protegida por uma telha
Jaz em seu lugar a roseira.
Que da rosa a pétala perdera
Que escapou no vendaval.
Por Rosynaldo Corrêa
Era algo que se debatia no vendaval
Se debatia, tentava em vão fugir!
Subia, descia na cerca do quintal
Como se a momento fosse sucumbir.
Fui em seu socorro, corri!
Corri, cheguei apressado cheguei!
Qual a surpresa do que vi ali
Emocionado, sorri e chorei
Era uma pétala vermelha!
Que se debatia ao vendaval
Que de uma rosa se desprendera
Do jardim do meu quintal
E protegida por uma telha
Jaz em seu lugar a roseira.
Que da rosa a pétala perdera
Que escapou no vendaval.
"Só em Belterra mesmo..."
Há poucos dias atrás, uma van iniciou em nosso município suas atividades como transporte coletivo, circulando pelo centro e principais bairros.A intenção do proprietário, era facilitar a locomoção dos moradores, principalmente neste período em que o inverno se intensificou, causando chuvas quase todos os dias na nossa "Cidade Verde".Pois bem, com o preço de R$ 1,50, a passagem, a nova opção foi muito bem aceita pela população, mas não foi muito apreciada pelo grupo de MOTO TÁXIS que atua em Belterra; estes por sua vez, entraram com um "protesto" contra o proprietário do veículo, alegando que estavam sofrendo prejuízos, uma vez que os usuários decidiram em sua maioria optar pelo transporte coletivo.A reclamação seria cabível e até de certa forma tolerável, se a classe de moto táxis daqui fosse regularizada, mas sabemos que não é; Os condutores dos serviços de moto, só dispõem de capacetes para eles próprios, deixando os passageiros desprotegidos; a sua maioria não possui habilitação, a taxa cobrada é de R$ 2,00 reais no centro e R$ 8,00 para praias como a de Pindobal, etc...
Porém o que mais chamou minha atenção, é que os usuários, que são os mais interessados, não foram ouvidos, eles é que devem se manifestar!! esperamos que tudo seja solucionado da melhor forma possível e que ambas as partes não sofram grandes prejuízos.
sábado, 22 de março de 2008
TALENTO DA TERRA
"O AMOR RENASCIDO"
(Rosynaldo Corrêa)
O amor que não tinha mais vida,
Ele renasceu de novo!
De novo renasceu pra dar vida
Uma vida que estava esquecida
Quem renasce, com amor da vida,
Da vida que foi esquecida
As lembranças trouxe renascida
Pensamentos que trago da vida.
Ah! minha esperança renascida!
Renascida esperança da vida
Que trazia no peito esquecida.
Encontrei a minha prometida!
Fugi então da vida sofrida...
Da vida spfrida quase esquecida.
(Rosynaldo Corrêa)
O amor que não tinha mais vida,
Ele renasceu de novo!
De novo renasceu pra dar vida
Uma vida que estava esquecida
Quem renasce, com amor da vida,
Da vida que foi esquecida
As lembranças trouxe renascida
Pensamentos que trago da vida.
Ah! minha esperança renascida!
Renascida esperança da vida
Que trazia no peito esquecida.
Encontrei a minha prometida!
Fugi então da vida sofrida...
Da vida spfrida quase esquecida.
TALENTO DA TERRA
"VOCÊ FOI"
(Rosynaldo Corrêa)
Você foi o motivo do meu pecado!
Às escondidas te amei, te desejei,
Nos meus braços contigo noites sonhei,
Mas hoje sei que é um sonho acabado.
Você foi o motivo do meu pecado!
Quantas vezes baixinho teu nome chamei,
Em silêncio a dor no peito traguei
E em suspiro disse teu nome amado.
Você foi o motivo do meu pecado!
Te desejava e pecava ao te ver tão bela.
Como um sonho bom, que não foi sonhado!
Como um poema escrito e não terminado
Como uma tela pintada em aquarela
Como um livro de amor que foi rasgado...
Você foi o motivo do meu pecado.
Filha de Chico Mendes em Belterra
No sábado, 22, a filha do mitológico ecologista brasileiro Chico Mendes, assassinado em 1988, Elenira Mendes (foto), estará na cidade de Belterra.
Ela vai participar do evento de apresentação e instalação do Idase (Instituto de Desenvolvimento Ambiental, Social e Econômico) naquele município.
Presidido por Eduardo Paiva, o Idase é uma entidade sem fins lucrativos (OSCIP), cujo propósito é difundir o conhecimento, promover a cultura, a capacitação e a formação de talentos.
Também atua na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento sócio-ambientais-econômicos, principalmente aqueles voltados para às comunidades com aproveitamento dos recursos naturais.
Elenira preside um instituto que leva o nome de seu pai.
Ela vai participar do evento de apresentação e instalação do Idase (Instituto de Desenvolvimento Ambiental, Social e Econômico) naquele município.
Presidido por Eduardo Paiva, o Idase é uma entidade sem fins lucrativos (OSCIP), cujo propósito é difundir o conhecimento, promover a cultura, a capacitação e a formação de talentos.
Também atua na elaboração e execução de projetos de desenvolvimento sócio-ambientais-econômicos, principalmente aqueles voltados para às comunidades com aproveitamento dos recursos naturais.
Elenira preside um instituto que leva o nome de seu pai.
quinta-feira, 6 de março de 2008
PARABÉNS!!
Registramos o aniversário do patriarca da família Borges, Diomédio Borges, que no próximo domingo, dia 09 de março estará completando mais um ano de sua preciosa existência.Que as bênçãos de Deus continue sobre sua vida!!
terça-feira, 4 de março de 2008
DADOS HISTÓRICOS SOBRE BELTERRA- PARTE II
A partir desta data, a Companhia Ford Industrial do Brasil começa a ter acesso à Belterra, via Porto Novo, onde instalou um atracadouro e instala o canteiro de obras, um pouco afastado da margem do rio Tapajós, às margens do riacho de mesmo nome, onde passa a chamar-se de “Acampamento”.De 1934 a 1945, a Companhia Ford Industrial, construiu, apesar da queda da Política do Café com Leite, que trouxe para o país em 1927, no Governo de Washington Luís Pereira de Souza, e o advento da Ditadura Vargas, tendo à frente do Governo do Pará, o Tenente Joaquim de Magalhães Barata, esse magnífico patrimônio, a nossa bela Belterra, com arquitetura e estrutura de uma cidadela de primeiro mundo.Neste período tivemos eventos marcantes, como:
A inauguração do Hospital Henry Ford; da Escola Henry Ford, na Estrada 01 (atualmente Waldemar Maués) em 28.10.1939;
Da Escola Edsel Ford, na Estrada 08 (atualmente Darcy Vargas) em 28.10.1939.
Da Escola Benson Ford, na Vila 129 (atualmente Manoel Garcia de Paiva) em 04.07.1941.
Mesmo sem aguardar a esperada grande produção de látex, por razões que vão desde as perspectivas negativas quanto ao preço do produto, em decorrência do surgimento da borracha sintética, ao mal de difícil combate que assolara o tão exuberante seringal de 3.200,00 pés, a Companhia Ford decidiu, a 08.07.1945 afastar-se de Belterra, desistindo do Projeto, que com justiça foi merecedor de manchetes pela imprensa de todo o mundo, e que arregimentou enorme mão de obra nacional, principalmente a oriunda do Nordeste.Dessa forma, pelo Decreto-lei 8440, de 24.12.1945, que “Estabelece normas para a aquisição pelo Banco de Crédito da Borracha S/A., do acervo das concessões de Belterra e Fordlândia, no Estado do Pará, pertencentes à Cia. Ford Industrial do Brasil...” Estabeleceu no art. 8º “o Banco de Crédito da Borracha S/A, transferirá o acervo adquirido da Companhia Ford Industrial do Brasil para o Patrimônio da União, a fim de ser o mesmo incorporado à entidade autárquica que foi organizada pelo Ministério da Agricultura para a realização de trabalhos experimentais e de ensino da agricultura tropical da região amazônica”. E, no art. 9º “Até a definitiva organização da entidade autárquica prevista no artigo anterior, o Banco de Crédito da Borracha S/A delegará ao Instituto Agronômico do Norte, do Ministério da Agricultura, a direção técnica e administrativa do acervo adquirido, para que o Banco coloque à disposição daquele Instituto os critérios necessários”.
A Lei nº 3.341 de 18.07.1958, em obediência ao Decreto-lei 8.440, criou sob a jurisdição do Ministério da Agricultura e com sede no município de Santarém, Estado do Pará, o Estabelecimento Rural do Tapajós (ERT), formado pelo conjunto de propriedades rurais até então denominado de Plantações Ford de Belterra e Fordlândia.
Em 10.12.1962 a Lei Delegada nº 11, criou a SUPRA (Superintendência da Política da Reforma Agrária), que incorporou o ERT (Estabelecimento Rural do Tapajós).
Em 30.11.1966 a Lei nº 4.504, denominada de “Estatuto da Terra” extinguiu a SUPRA e transferiu o ERT para a jurisdição do Ministério da Agricultura.
Em 12.03.1967 a Portaria Ministerial nº 52, transformou o ERT em Bases Físicas Operacionais, subordinando-as à Delegacia Federal do Ministério da Agricultura no Pará com Belterra e Fordlândia passando a ser dirigidas por administradores nomeados pela Delegacia.
A partir de 1976, percebia-se que o patrimônio deixado pela Companhia Ford deteriorava-se a cada ano e que o Governo Federal não disponibilizava à Belterra os recursos necessários pelo menos à sua manutenção.O seringal morrendo sufocado pela capoeira e os “arrendatários” com a produção do látex em queda assustadora começavam a enfrentar dificuldades.Belterra estava indo a passos largos para o fracasso.
A inauguração do Hospital Henry Ford; da Escola Henry Ford, na Estrada 01 (atualmente Waldemar Maués) em 28.10.1939;
Da Escola Edsel Ford, na Estrada 08 (atualmente Darcy Vargas) em 28.10.1939.
Da Escola Benson Ford, na Vila 129 (atualmente Manoel Garcia de Paiva) em 04.07.1941.
Mesmo sem aguardar a esperada grande produção de látex, por razões que vão desde as perspectivas negativas quanto ao preço do produto, em decorrência do surgimento da borracha sintética, ao mal de difícil combate que assolara o tão exuberante seringal de 3.200,00 pés, a Companhia Ford decidiu, a 08.07.1945 afastar-se de Belterra, desistindo do Projeto, que com justiça foi merecedor de manchetes pela imprensa de todo o mundo, e que arregimentou enorme mão de obra nacional, principalmente a oriunda do Nordeste.Dessa forma, pelo Decreto-lei 8440, de 24.12.1945, que “Estabelece normas para a aquisição pelo Banco de Crédito da Borracha S/A., do acervo das concessões de Belterra e Fordlândia, no Estado do Pará, pertencentes à Cia. Ford Industrial do Brasil...” Estabeleceu no art. 8º “o Banco de Crédito da Borracha S/A, transferirá o acervo adquirido da Companhia Ford Industrial do Brasil para o Patrimônio da União, a fim de ser o mesmo incorporado à entidade autárquica que foi organizada pelo Ministério da Agricultura para a realização de trabalhos experimentais e de ensino da agricultura tropical da região amazônica”. E, no art. 9º “Até a definitiva organização da entidade autárquica prevista no artigo anterior, o Banco de Crédito da Borracha S/A delegará ao Instituto Agronômico do Norte, do Ministério da Agricultura, a direção técnica e administrativa do acervo adquirido, para que o Banco coloque à disposição daquele Instituto os critérios necessários”.
A Lei nº 3.341 de 18.07.1958, em obediência ao Decreto-lei 8.440, criou sob a jurisdição do Ministério da Agricultura e com sede no município de Santarém, Estado do Pará, o Estabelecimento Rural do Tapajós (ERT), formado pelo conjunto de propriedades rurais até então denominado de Plantações Ford de Belterra e Fordlândia.
Em 10.12.1962 a Lei Delegada nº 11, criou a SUPRA (Superintendência da Política da Reforma Agrária), que incorporou o ERT (Estabelecimento Rural do Tapajós).
Em 30.11.1966 a Lei nº 4.504, denominada de “Estatuto da Terra” extinguiu a SUPRA e transferiu o ERT para a jurisdição do Ministério da Agricultura.
Em 12.03.1967 a Portaria Ministerial nº 52, transformou o ERT em Bases Físicas Operacionais, subordinando-as à Delegacia Federal do Ministério da Agricultura no Pará com Belterra e Fordlândia passando a ser dirigidas por administradores nomeados pela Delegacia.
A partir de 1976, percebia-se que o patrimônio deixado pela Companhia Ford deteriorava-se a cada ano e que o Governo Federal não disponibilizava à Belterra os recursos necessários pelo menos à sua manutenção.O seringal morrendo sufocado pela capoeira e os “arrendatários” com a produção do látex em queda assustadora começavam a enfrentar dificuldades.Belterra estava indo a passos largos para o fracasso.
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