Laura Mota (PMDB), Vereadora que exerce seu primeiro mandato, e que no mês passado teve seu nome divulgado em alguns meios de comunicação, como cotadíssimo para assumir a vaga de Presidente da Câmara Municipal de Belterra, por ser vista como o ponto de equilíbrio, na crise que passou a rondar o Legislativo belterrense desde o final do ano passado, apoiou a permanência da Vereadora Nilda Paixão do PSD no cargo deixado por Ademar Sanches (PT), e na Sessão de terça dia 06 de março, afirmou, que apesar de su partido o PMDB ter tomado um posicionamento contrário, " Mantenho meu apoio à Vereadora Nilda e não volto atrás, mesmo sabendo que posso ser alvo de punição em meu partido, mas não estou aqui para lutar por interesses pessoais e sim realizar um trabalho em prol do povo que me elegeu, o povo belterrense, e continuarei com minha postura até o final de meu mandato". Laura disse ainda, que seu nome foi cogitado semanas atrás, para o cargo de Presidente do Legislativo, em virtude de algumas situações delicadas, como por exemplo, a acusação ao Vereador Ademar Sanches do PT de improbidade administrativa, as pendências no mesmo sentido em realação aos ex-presidentes Edimilson Pedroso, o Mico e Reginaldo Lobo, que são alvos de ações na Justiça, e pelo fato de Betão, também do PMDB, na época ser apenas suplente de vereador; mas a Presidencia, segundo Laura, estava agora em boas mãos e mesmo que venha a sofrer retaliações dos dirigentes de sua legenda partidária, não retirará seu apoio á atual Presidente. Laura desabafou ainda, que em campanha nunca usou de deslealdade com seus companheiros de partido, quando alguns deles até espalharam boatos na região do Tapajós de que sua candidatura estaria impugnada, o que a deixou estarrecida, mas nem por isso agiu de má fé em nenhum momento com seus companheiros. Laura e a Vereadora Malú do DEM, ao lado de Nilda Paixão, eram as componentes da Mesa Diretora na Sessão desta terça.
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